De todos os textos que escrevi, de cada palavra
que joguei no papel, tudo tinha um pouco de você.. minhas maiores saudades,
minha eterna vontade, o beijo que sacia, tudo era você.. sempre foi você. Nunca
deixei subtendido, nunca achei necessário, talvez você percebesse, talvez sentisse...
talvez, talvez, talvez... Às vezes me pergunto, será que nunca percebestes?
Será que nunca observou os sinais? Será que nunca notastes meus olhos pedintes? Ou
será, que preferistes guardar para si as respostas que pedi, o amor que
desejei, o abraço que sonhei?
Me embaraço nas perguntas, no desejo de saber, na vontade infinita de ver chegar, voltar, olhar em meus olhos e enfim se declarar... Se demorares, se tardares ainda mais, quando chegar... encontrarás apenas as marcas dos meus passos... pois, ate mesmo o coração mais apaixonado, um dia cansa de esperar...
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